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23/05/23

ACP Bioenergia emite novos CRAs- Certificados de Recebíveis do Agronegócio no valor de R$ 80 milhões

A ACP Bioenergia, uma das principais fornecedoras independentes de cana-de-açúcar para usinas e produtora de soja e milho, com atuação em cinco estados do país, finalizou a emissão do quarto CRA – Certificado de Recebíveis do Agronegócio em sua recente história de crescimento. A empresa concluiu a captação de R$ 80 milhões no mercado de capitais com emissão de novos certificados, com prazo de 05 anos, lastreados por notas comerciais emitidas pela companhia. A operação foi coordenada e estruturada pela XP Asset.

O volume será utilizado exclusivamente para suportar o plano estratégico da companhia de expandir a sua produção agrícola em cana-de-açúcar e grãos.  Nos últimos dez anos, a empresa emitiu com sucesso quatro CRAs, somando a captação de R$ 338,7 milhões, e vem apresentando crescimento que pode ser medido pela evolução da sua produção. A empresa irá saltar de aproximadamente 60 mil hectares cultivados, em 2022, para 78 mil hectares, em 2023.

A previsão para esta temporada é operar 59 mil hectares de cana, colhendo 3,7 milhões de toneladas da matéria prima, nos seus seis polos produtivos, localizados em Teodoro Sampaio (SP), Nova Alvorada do Sul (MS), Rio Brilhante (MS), Edéia (GO), Brasilândia (MS) e Campina Verde (MG), estes dois últimos iniciam sua primeira safra agora, na temporada 2023/2024. O restante, 19 mil hectares, será colhido em grãos, tendo produção total estimada de 800 mil sacas de soja e 450 mil sacas de milho, divididos entre o polo dedicado de Marianópolis (TO) e áreas de rotação de cultura nos polos de produção de cana.

“Somos uma empresa jovem, que cresce de forma planejada e sustentável, sempre baseando nosso negócio na diversificação climática e agronômica. Chegamos em 2023 com um plantio recorde de 20 mil hectares de cana para ser realizado. A emissão com sucesso do quarto CRA em nossa história recente nos permite continuar expandindo de forma orgânica e atesta a construção desse bom relacionamento com o mercado de capitais”, destaca Alexandre Candido, CEO da ACP Bioenergia.

A empresa emitiu seu primeiro CRA em 2013, no valor de R$ R$ 40,7 milhões e, depois de um período fora do mercado de capitais, a ACP captou R$ 68 milhões em 2021 com seu segundo CRA. Há um ano, em maio de 2022, veio a terceira e representativa emissão de certificados no valor de R$ 150 milhões. Agora, em 2023, com a captação de mais R$ 80 milhões, a ACP Bioenergia soma o total de R$ 338,7 milhões, demonstrando e reforçando ainda mais a credibilidade do mercado na companhia.

Diversificação é a marca do negócio

A marca da ACP Bioenergia, reconhecida como uma importante fornecedora independente de cana para usinas do país e produtora de grãos, é contar com vantagens competitivas que a diferenciam dos tracionais players e permitem à empresa capturar oportunidades de negócio, se mantendo resiliente em condições adversas de mercado.

Com um modelo de operação 100% verticalizado e primarizado, em seus contratos de fornecimento de cana a empresa é responsável por todas as etapas que vão do preparo, plantio, colheita até o transporte da matéria-prima, entregando cana nas esteiras das usinas. Há 31 anos atuando no setor, a empresa é referência em produtividade e colheitabilidade nas diferentes regiões onde atua.

E essa diversificação climática e de cultura (soja e milho) é outra marca que diferencia o negócio da ACP. Com polos produtivos de cana em microrregiões distintas, como São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minhas Gerais e Tocantins, a empresa produz em condições climáticas diversificadas, ao mesmo tempo em que sua operação está sempre bem posicionada, próximas às usinas das quais é fornecedora.

“Esses pilares são muito importantes para a ACP. O primeiro deles é a diversificação implementada no decorrer dos últimos anos, por meio da atuação em regiões distintas em clima e ambiente produtivo, o segundo é a contraparte, além da diversificação de cultura, estrutura esta que mitiga riscos em todos os sentidos, permitindo uma maior aderência ao planejado e uma maior previsibilidade no fluxo de caixa”, enumera Candido.

Crescimento estratégico e sustentável

Com uma trajetória de crescimento, marcada pela expansão de sua operação e do cultivo de cana e grãos em diferentes polos, a empresa tem como importantes marcos nesse processo a entrada do empresário Dimitrios Markakis como sócio minoritário, a criação de uma estrutura de governança já própria de empresas de capital aberto, e o foco na gestão de suas equipes. São 910 colaboradores locados entre a sede administrativa, em Ribeirão Preto, e os sete polos produtivos.

Desde o início de sua história, em 1990, no Polo de Teodoro Sampaio (SP), a jornada da empresa é baseada em um crescimento estratégico e sustentável, acelerado a partir de 2015, com a criação do Polo Nova Alvorada do Sul - MS, quando rompeu a barreira de 1 milhão de toneladas em cana-de-açúcar fornecida, somando a produção de Rio Brilhante (MS) e Teodoro Sampaio (SP). Em 2018, chegou à Edéia (GO), atingindo o volume de 500 mil toneladas de cana-de-açúcar fornecidas à Usina Tropical, do grupo BP Bunge, alcançado a marca de 2,1 milhões de toneladas de cana-de-açúcar nos três polos.

Em 2019, deu mais um passo importante com a abertura de um novo polo, em Marianópolis, no Tocantins, focado na produção de soja e milho, que já está com mais de 13 mil hectares em cultivo. Em 2020, implantou o Polo Rio Brilhante (MS) e, em 2021, o Polo Brasilândia (MS). Em 2023, com a primeira safra a ser colhida nos Polos de Brasilândia (MS) e Campina Verde (MG), a ACP chegará à marca de 3,7 milhões de toneladas de cana fornecidas.

“Seguimos o nosso planejamento estratégico chamado de True North, que prevê até 2027 um total de 120 mil hectares cultivados entre cana, milho e soja, sendo 6,2 milhões de toneladas de cana, 1,5 milhão de sacas de soja e 1 milhão de sacas de milho, com uma receita líquida de R$ 640 milhões para 2023, chegando a R$ 1,5 bilhão em 2027”, projeta Candido.

Para suportar esse crescimento, a empresa vem fortalecendo sua governança e seus movimentos de ESG e já está com o balanço dos últimos quatro anos auditados pela PWC. A companhia criou um conselho consultivo, contando com conselheiros independentes, comitês com consultores externos, e um sistema de gestão integrado e conectado com o campo. Recentemente, recebeu as certificações Great Place to Work e a do Programa de Sustentabilidade VIVE no Nível Claim Vive (contemplando as certificações: Vive, ProTerra, Smartcanee SAI Platform), além de atingir a marca de 250 mil mudas de árvores plantadas em ações promovidas pelo seu programa ambiental.

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